UBUD, PUNJUNG, PENELOKN, BATUR, BESAKIH, BANGLI (BALI)
Besakih e um templo cheio de vida, dedicado a shiva. Parece um pagode chines, nao fossem as sombrinhas coloridas representativas da triade shiva-vishnu-brahma por todo o lado. Gente que reza, hindus chiques, mulheres de trajes tradicionais e oculos escuros chanel com alguem que lhes afasta o sol com um guarda chuva. Um templo que vive e onde se vive. Mesmo por tras esta um barraco onde homens agarrados aos seus galos esperam o momento da luta. Ilegal mas aos olhos de todos naquele beco por tras de Pura Besakih.
Ubud perto de tudo, Punjug, Penelokn, Batur, Besakih, Bangli.
A tatuagem que o Cesar fez e que se borratou toda passados segundos e cuja mancha negra agora presente me faz rir todos os dias.
Ubud de manha cedo e as mulheres que benzem tudo, as oferendas a cada 10 metros de rua que e importante nao calcar.
A varanda e o cheiro as flores Ilan-Ilan e o templo ou hotel ou templo dentro do hotel. Nao ha altares, ha templos em cada hotel e em cada casa e em cada esquina. A piscina cheia de estatuetas que a noite nos assutam. A agua e quente e nao fazemos barulho.
Milano, uma especie de spa, massagens com oleos de sandalo e jasmim, especiarias no meu corpo mais tarde coberto de yogurt. Uma banheira cheia de fllores numa quarto de paredes de bamboo e pedra de lava com lampioes vermelhos. Eu, uma princesa.
Beijos
Joana
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