Punaka
Estamos perto de Punaka e naquela colina está um mosteiro.
E naquele mosteiro, o templo da fertilidade.
São campos de arroz e miudagem enlameada, os caminhos.
É fim de tarde.
O sol abre uma frincha e ilumina os alguns monges que estão no jardim. Torna-os mais bonitos ainda.
Beleza magica essa de se vestirem de vermelho que algum sentido terá.
Dois mais miúdos, monges também, esticam-se para espreitar pela janela que da para a sala de alguém que tem televisão.
E muito mais miúdos, no máximo com 4 anos, estudam numa sala barulhenta... ou brincam.
Nós somos benzidos mais uma vez.
O Dzong esta entre dois rios, deserto pois é um dia em que não esta ninguém.
Só os enormes quatro protectores dos pontos cardeais. Começo a decorar-lhes as cores... e os objectos.
Os monges, miúdos, oferecem-nos ameixas que parecem uvas.
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