Sri Lanka
Embora haja uma diversidade de coisas que se tornaram habituais ao viajar pela Ásia, devia continua a referir a sua existência.
Como os homens andarem vestidos de sarong ou como nos cruzamos com um monge numa rua qualquer.
As mulheres quase todas de lindíssimos sarees que parecem sempre impecáveis e a roupa a secar numa casa de qualquer monge, absolutamente toda cor de laranja.
Os uniformes da escola e os miúdos que brincam na rua e como os irmãos mais velhos aparentam um tão grande sentido de responsabilidade.
A existência de Mirinda, só ultrapassada no seu sabor a corantes pela Inka Kola peruana. Ainda assim bebe-se chá a jorros e o clima é demasiado imprevisível.
Borda-se de maneira diferente e pesca-se de outra forma.
Reza-se muito e tudo se benze.
Nos mercados os legumes e a frutas são meticulosamente expostos e tem o mesmo abanar simpático de cabeça dos indianos.
Em vez de pássaros nos fios de electricidade há esquilos e os corvos substituem os pombos.
Macacos a mais e um ou outro elefante.
No comboio anda-se com a cabeça de fora... acho que já disse isto, mas vale a pena repetir-me.
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