Medidor de tensões
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Não vi nenhum medidor de tensões arteriais mas vi o que já quase desapareceu da Índia, o vendedor de peso. E não vi só um mas vários.
Sempre a mesma imagem: um muro, um homem sentado, olhar meio vazio, e uma balança de casa de banho.
Andando e andando não tiro os olhos do horizonte onde sei que vai surgir Hagia Sophia. E assim passo pelo Grand Bazaar sem sequer reparar que existe. E avisto os minaretes, acelero o passo excitada como uma criança que não se cansa de descobrir.
De repente… não sei se contemplar Haghia Sophia ou virar-me de costas e admirar a Mesquita azul. Estou rodeada de Mundo, de turistas inter-continentais, dos jeans aos saris que vencem as burkas.
Protegemo-nos do calor com o meu guarda chuva cor de rosa, tal sombrinha, ignorando os risos.
A beleza das mesquitas é quase incomparável. Constatação dos tempos em que os arquitectos eram poetas.
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